sábado, 9 de julho de 2011

TRABALHANDO COM LAPTOP NA SALA DE AULA

E-PROINFO, PROJETO UCA (UM COMPUTADOR POR ALUNO)
CURSISTA: ELISÂNGELA CUNHA DOS SANTOS
TUTORA: MARIA SENI DE OLIVEIRA
ESCOLA PARTICIPANTE: E.E. PREDICANDA C. DE AMORIM LOPES
II MÓDULO
TRABALHANDO COM LAPTOP NA SALA DE AULA
Planejamento para disciplina de Língua Portuguesa/Artes – 3º Ano do Ensino Fundamental I.
Disciplinas: Português/Artes
Conteúdo: Linguagem escrita
Tema: Desenho e escrita
Objetivo:
Criar um desenho e a partir da observação do mesmo, produzir texto escrito.
Material:
Papel, lápis grafite, laptops
Conhecimento Prévio:
Ter os conhecimentos necessários para construir desenhos livres e o tipo de texto que o professor indicar.
Atividade Motivacional:
Pedir aos alunos que desenhem usando seu laptop utilizando-se da ferramenta Tux Paint através de um tema específico que queira trabalhar: animais, alimentação, hábitos de vida, profissões, etc. Montar com os alunos uma exposição com os desenhos produzidos no datashow.

Conversar com os alunos sobre o que criaram e o que observam nos desenhos produzidos: cores, formas, contexto, etc.
Desenvolver habilidades de produção textual, apropriando-se de conhecimentos vinculados ao Read( Leitura) e Write (Escrita)

Encaminhamento Metodológico:
Após a análise coletiva dos desenhos, cada aluno, escreve um pequeno texto no seu laptop a fim de representá-la.
Ao término da produção, os alunos trocam seus laptops
Um de cada vez vai à frente da sala de aula e lê para os colegas seu pequeno texto.
Os demais alunos tentam adivinhar de quem se relaciona aquele texto escrito.
Avaliação:
Expor em local externo à sala de aula os textos elaborados junto aos respectivos desenhos. Combinar com os alunos o título para a exposição.




terça-feira, 31 de maio de 2011

Curso E-Proinfo


CURSO: E-PROINFO
ESCOLA ESTADUAL PREDICANDA CARNEIRO DE AMORIM LOPES
TUTORA: MARIA SENI DE OLIVEIRA
CURSISTA: ELISANGELA CUNHA DOS SANTOS
MODULO 2:  WEB 2.0             

NAVEGADORES DA INTERNET E FERRAMENTAS DE BUSCA
          Os Navegadores Web, ou Web Browsers se comunicam geralmente com servidores Web (podendo hoje em dia se comunicar com vários tipos de servidor), usando principalmente o protocolo de transferência de hiper-texto HTTP para efetuar pedidos a ficheiros (ou arquivos, em português brasileiro), e processar respostas vindas do servidor. Estes ficheiros/arquivos são por sua vez identificados por um URL.
           O navegador tem a capacidade de ler vários tipos de arquivo/ficheiros, sendo nativo o processamento dos mais comuns (HTML, XML, JPEG, GIF, PNG, etc.), e os restantes possíveis através de plugins (Flash, Java, etc.).
            Os navegadores mais recentes têm a capacidade de trabalhar também com vários outros protocolos de transferência, como por exemplo FTP, HTTPS (uma versão criptografada via SSL do HTTP), etc.
           A finalidade principal do navegador é fazer-se o pedido de um determinado conteúdo da Web, e providenciar a exibição do mesmo. Geralmente, quando o processamento do ficheiro não é possível através do mesmo, este apenas transfere o ficheiro localmente. Quando se trata de texto (Markup Language e/ou texto simples) e/ou imagens bitmaps, o navegador tenta exibir o conteúdo.
         Os navegadores mais primitivos suportavam somente uma versão mais simples de HTML. O desenvolvimento rápido dos navegadores proprietários, porém, (veja As Guerras dos Navegadores) levou à criação de dialetos não-padronizados do HTML, causando problemas de interoperabilidade na Web. Navegadores mais modernos (tais como o Internet Explorer, Mozilla Firefox, Opera e Safari e o Chrome do Google) suportam versões padronizadas das linguagens HTML e XHTML (começando com o HTML 4.01), e mostram páginas de uma maneira uniforme através das plataformas em que rodam.
          Alguns dos navegadores mais populares incluem componentes adicionais para suportar Usenet e correspondência de e-mail através dos protocolos NNTP e SMTP, IMAP e POP3 respectivamente Web browser (em inglês), browser ou navegador de internet (jargão nascido dos próprios usuários - navegar) é um programa que permite a seus usuários a interagirem com documentos eletrônicos de hipertexto, como as páginas HTML e que estão armazenados em algum endereço eletrônico da internet (URL ou URI).
          Os primeiros navegadores continham apenas texto depois de algum tempo foi aperfeiçoada. Com o advento da Internet, ampliou-se o campo da informação. A Internet é uma grande teia ou rede mundial de computadores. Para utilizarmos todos os recursos disponíveis nesta imensa ferramenta de informação, necessitamos de um software que possibilite a busca pela informação e para isso temos o Navegador.
           Tim Berners-Lee, que foi um dos pioneiros no uso do hipertexto como forma de compartilhar informações, criou o primeiro navegador, chamado WorldWideWeb, em 1990. Ele ainda o introduziu como ferramenta entre os seus colegas do CERN em Março de 1991. Desde então, o desenvolvimento dos navegadores tem sido intrinsecamente ligado ao desenvolvimento da própria Web.
         A Web, entretanto, só explodiu realmente em popularidade com a introdução do NCSA Mosaic, que era um navegador gráfico (em oposição a navegadores de modo texto) rodando originalmente no Unix, mas que foi também portado para o Apple Macintosh e Microsoft Windows logo depois. A versão 1.0 do Mosaic foi lançada em Setembro de 1993. Marc Andreessen, o líder do projeto Mosaic na NCSA, demitiu-se para formar a companhia que seria conhecida mais tarde como Netscape Communications Corporation.
          A Netscape lançou o seu produto líder Navigator em Outubro de 1994, e este tornou-se o mais popular navegador no ano seguinte. A Microsoft, que até então havia ignorado a Internet, entrou na briga com o seu Internet Explorer, comprado às pressas da Splyglass Inc. Isso marcou o começo da Guerra dos Browsers, que foi a luta pelo mercado dessas aplicações entre a gigante Microsoft e a companhia menor largamente responsável pela popularização da Web, a Netscape.
           O Opera, um navegador rápido e pequeno, popular principalmente em computadores portáteis e em alguns países da Europa, foi lançado em 1996 e permanece um produto de nicho no mercado de navegadores para os computadores pessoais ou PCs.
           Essa disputa colocou a Web nas mãos de milhões de usuários ordinários do PC, mas também mostrou como a comercialização da Web podia arruinar os esforços de padronização. Tanto a Microsoft como a Netscape deliberadamente incluíram extensões proprietárias ao HTML em seus produtos, e tentaram ganhar superioridade no mercado através dessa diferenciação. A disputa terminou em 1998 quando ficou claro que a tendência no declínio do domínio de mercado por parte da Netscape era irreversível. Isso aconteceu, em parte, pelas ações da Microsoft no sentido de integrar o seu navegador com o sistema operacional e o empacotamento do mesmo com outros produtos por meio de acordos OEM; a companhia acabou enfrentando uma batalha legal em função das regras antitruste do mercado norte-americano.
          A Netscape respondeu liberando o seu produto como código aberto, criando o Mozilla. O efeito foi simplesmente acelerar o declínio da companhia, por causa de problemas com o desenvolvimento do novo produto. A companhia acabou comprada pela AOL no fim de 1998. O Mozilla, desde então, evoluiu para uma poderosa suíte de produtos Web com uma pequena mas firme parcela do mercado.
          O Lynx Browser permanece popular em certos mercados devido à sua natureza completamente textual.
          Apesar do mercado para o Macintosh ter sido tradicionalmente dominado pelo Internet Explorer e pelo Netscape Navigator, o futuro parece pertencer ao próprio navegador da Apple, o Safari, que é baseado no mecanismo de renderização KHTML, parte do navegador de código aberto Konqueror. O Safari é o navegador padrão do Mac OS X.
          Em 2003, a Microsoft anunciou que o Internet Explorer não seria mais disponibilizada como um produto separado, mas seria parte da evolução da plataforma Windows, e que nenhuma versão nova para o Macintosh seria criada
           Diferentes navegadores podem ser distinguidos entre si pelas características que apresentam. Navegadores modernos e páginas Web criadas mais recentemente tendem a utilizar muitas técnicas que não existiam nos primórdios da Web. Como notado anteriormente, as disputas entre os navegadores causaram uma rápida e caótica expansão dos próprios navegadores e padrões da World Wide Web.
         Hoje em dia, a maioria dos browsers suportam protocolo de transferência de hipertexto seguro (Secure HTTP) e oferecem uma forma rápida e fácil para deletar cachê da web, cookies e histórico.
         Com o crescimento e as inovações das técnicas de invasões e infecções que existem na Internet, torna-se cada vez mais necessária segurança nos navegadores. Atualmente eles são "obrigados" a possuir proteções contra scripts maliciosos, entre outros conteúdos maliciosos que possam existir em páginas web acessadas.
         A segurança dos navegadores gera disputa entre eles em busca de mais segurança. Sua proteção tem que ser sempre atualizada, pois com o passar do tempo, surgem cada vez mais novas técnicas para burlar os sistemas de segurança dos navegadores.
         Em 2008, a W3C anunciou a especificação do HTML5, que entre outras, muda a forma de "execução e funcionamento" dos navegadores, fazendo com que os mesmos não mais executem as linhas de comandos em HTML, buscando os recursos agregados (arquivos contendo dados e informações, ou mesmo, configurações adicionais de funcionamento), atrelando programas adicionais à sua execução (como plugin), e como ocorre atualmente, limitando o acesso a alguns conteúdos da Web, que ficam "amarrados" a programas de terceiros (outras empresas). Assim sendo, a especificação HTML5 propicia uma liberdade incondicional do navegador, transformando-o de mero "exibidor e agregador" em um "programa on-line", que contém as especificações (comandos) de forma única, não sendo necessário o complemento de outros recursos e ferramentas. Excetuando-se o IE8, todos os demais navegadores já contêm o algoritmo que os torna "compatíveis" com a especificação HTML5.
          Há tempos o Internet Explorer é o líder no mercado dos browsers. De acordo com a revista Info Exame, uma das mais influentes publicações na área de tecnologia da América Latina [1], o navegador da Microsoft possui uma participação no mercado de 64.64% contra apenas 24% do seu maior rival, o Firefox da Mozilla [2]. Segundo dados de outubro de 2009, logo atrás estão os outros navegadores, como Apple Safari, Google Chrome e Opera.
           O mais impressionante é a ascensão do Chrome, o browser da Google. Atualmente, o browser detém mais de 3.50% do mercado, o que o faz ocupar o 4° lugar na disputa. A possível razão para esse fato é os investimentos maciços da empresa na promoção do próprio browser. Atualmente, em sua versão beta, o browser oferece suporte à extensões, assim como o Opera e o Mozilla Firefox, o que pode comprometer ainda mais a colocação do último.